O Ricardo me enviou outras tiradas do Emilio de Menezes, colhidas na Wikipedia:
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Um dia, apertado para aliviar a bexiga, Emilio correu até um terreno baldio. Muito gordo, estava a desafogar-se quando um pirralho grita: "Ih, eu vi seu negócio!". Satisfeito, Emílio tirou do bolso uma cédula de alguns réis, dando-lhe:
- Tome, você merece! Há muitos anos não o vejo...
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Em tempos de estudante, Emílio divagava na aula de um certo Professor Saboya. Demanda-lhe o mestre:
- Senhor Emílio, defina a Sabedoria!
- A sabedoria, mestre, é algo que tem efetivamente muito peso... se colocada n'água, ela afunda.
- E a ignorância, então?
- A ignorância? Ora, essa bóia!
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E por fim, uma pérola do próprio Ricardo:
"Dia desses, conheci um rapaz no restaurante de minha irmã, chamado Marlos. Disse que era raro o nome, que só conhecia um outro, o diretor de teatro Marlos Nobre. Mas que, pelo que dizem, é um sujeito difícil.
O meu recém conhecido, acompanhado de uma garota bem bonita, retrucou "Mas eu sou boa gente".
Eu respondi: "Há Marlos que é fácil amar-los".
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Eu tinha uma amiga que era casada com um cara de Belém do Pará. A sogrinha dela veio passar férias na casa do filho, logo depois do casamento dos dois. E as férias nunca que acabavam. Sempre que minha amiga começava a perder as esperanças em se ver livre da velha, o marido consolava: "Não se preocupe, meu bem. Há malas que vão pra Belém".
Eu vi essa frase no "Sai de Baixo"! A Magda falava, pensando que estava dizendo o ditado certo. Hehe.
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