Passei alguns dias procurando uma foto de alguém real, que pudesse ser eu mas não fosse, para uma experiência secreta que estou desenvolvendo.
Na busca encontrei um blog que tocou minhas fantasias domésticas mais escusas. Casas americanas, com amplos gramados, habitadas por intelectuais que gostam do lar e da natureza e sabem fazer geléia.
Sei que não é propriamente revolucionário, e raramente confesso tal fetiche.
A autora, que desconheço, deve provavelmente escrever livros infantis. Num tópico em fevereiro, chamado "The virtues of writing in bed", ela dizia:
The last couple of weeks I've spent a lot of time in bed. My daytime companions join me there--my ink pen, yellow pad, laptop, manuscript, editorial letter and Bronte.
I blame it on the heating blanket. This house is cold in the winter. There is a man who lives here who insists the thermometer stay at a brisk temperature. He claims he is doing his part--being green and saving energy. He doesn't fool me. His environmental responsibilities are connected to his wallet.
So what's a writer to do, but to huddle down under the covers and turn the heating blanket control up to Hi. Regardless how I got there, I've decided writing in bed has a few virtues.
Um comentário:
eh o frio...
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